Primavera de Ann

Bok av Claudio Hernandez
Peter tem um sonho erotico e acorda empapado em suor. O xerife Burt o chama para avislo que encontraram uma amiga de Ann assassinada, jogada sobre algumas flores. O cadver apresenta poucos sinais de violncia e um nico detalhe, tem o pescoo cortado como o talo de uma rosa. Seus olhos, abertos, olham para o cu com a nica esperana de morrer em paz. Um novo pesadelo regressou a Boad Hill, mas desta vez no se trata de Jack ps de plumas, nem um imitador qualquer. Desta vez h algo a mais nos cadveres que iro aparecendo ao longo de toda a primavera das rosas, como a batiza o xerife Burt, que mais uma vez recorre ao poder de Peter para esclarecer as mortes. O "e;brilho"e; de Peter v amor, loucura e obsesso em cada assassinato. O rosto do assassino, ao princpio assassina, o de Ann, sua amada em segredo, mas que agora est ganhando terreno na difcil arte do amor. Porm, ele sabe que no pode ser ela. Por isso, nunca a nomeia como tal. Quando finalmente esto juntos, como amigos, disse-lhe o seguinte: eu sei do que precisa, e em seguida lhe diz: eu sei que no foi voc. O dom de Peter agora lhe prega peas, estranhas peas, ele se v como o novo assassino j que, tem algumas roupas ntimas de todas as vtimas guardadas em seu quarto. A amizade com Denny cresce e ele chega a confessar que se v segurando o bisturi e passando-o no pescoo das mulheres, um pouco mais velhas que as adolescentes do colegial. Burt no duvida em apelidar o misterioso assassino como "e;O assassino do estilete silencioso"e; ou "e;O assassino do bisturi silencioso"e;, mas nem ele, nem seus homens, encontram alguma pista. Em Boad Hill todos se conhecem e desde o incio da primavera das rosas, todos se olham com certa preocupao. Peter enlouquece e sofre terrveis dores de cabea ao usar seu dom. Quem ser desta vez?